Ah, primavera…
Esta é uma ótima estação, flores, início do calor… Sim, agora – mas junto com a Primavera vem os cupins em busca de expandir suas colônias.
O problema fica ainda pior com o começo da primavera e os dias mais quentes, quando os insetos se proliferam. Nessa época, é comum ver “siriris” ou “aleluias” voando ao redor de lâmpadas. São machos em busca de novas colônias, ou seja: se ainda não tem, seu imóvel terá novos focos.
Cupins são problema em qualquer cidade. Na capital paulista, as espécies mais comuns são a Coptotermes gestroi, chamada de cupim subterrâneo, e a Cryptotermes brevis, conhecida como cupim de madeira seca.
Infestação desses insetos em edificações é grave por causa da natureza dos cupins: eles se escondem da luz, ficando sempre ocultos. Quando o dano se torna perceptível, é porque já atingiu um nível alarmante.
Cupins em geral – principalmente quando se trata de cupim de solo – provocam incalculáveis prejuízos financeiros. Custos que normalmente não são cobertos pelas apólices de seguros.
Sinais de cupins
Detectar os primeiros indícios de cupins é fundamental para eliminar e prevenir futuras infestações e, consequente prejuízos muito maiores.
Embora nem todos focos se tornam aparentes, eles podem, eventualmente, deixar outros sinais, como um “pozinho de madeira” que acumulando-se próximos em peças de madeira, como portas, batentes, gavetas, armários, madeiramento do telhado e demais estruturas de madeira.
Outros indícios aparecem mais na primavera como os chamados Siriris ou aleluias em torno das lâmpadas e luminárias, principalmente ao anoitecer. Ou asinhas caídas no piso, nos peitoris das janelas ou rodapés, bem como em teias de aranha.